Mais de 80 jogadores participaram da 4ª edição do Torneio J. Hawilla de Golfe em São José do Rio Preto (SP)
No último fim de semana, nos dias 24 e 25 de setembro, aconteceu a quarta edição do Torneio J. Hawilla de Golfe, na cidade de São José do Rio Preto, interior do estado de São Paulo. O evento reuniu mais de 80 jogadores, entre profissionais e amadores, que competiram em busca do título e da premiação.
Entre os participantes estava Mateus de Paula Oliveira, empresário de São Carlos (SP), que atualmente se destaca como um dos melhores colocados no ranking do golfe. Ele destaca a competitividade presente no torneio e o nível de jogo dos participantes. "O pessoal sempre é bem competitivo e gosta de jogar golfe. A gente sempre se sente bem e tem um bom nível de jogo. Tentamos vir, fazer nosso melhor e o resultado é consequência do que a gente fizer em campo", comenta Mateus.
Outra participante do torneio foi Sofia Siqueira, uma estudante de apenas 14 anos, que pratica o esporte com o objetivo de se destacar em futuros torneios. Apesar de ainda não ser considerada uma das melhores do mundo, Sofia treina há dois anos e espera um dia alcançar esse patamar. "É um jogo com muitas técnicas, então apesar de eu treinar há dois anos, ainda não sou uma das melhores do mundo, mas pretendo ser algum dia. Mas espero que eu me dê bem, que seja um dia produtivo e que eu consiga um bom resultado", afirma a jovem estudante.
O Torneio J. Hawilla de Golfe se destaca por ter a pontuação dobrada, o que significa que mesmo competidores que não se destacaram durante o ano têm a chance de melhorar no ranking e até mesmo se consagrar como o campeão do ano. Essa característica do torneio atrai jogadores de diferentes níveis e contribui para um clima de competição saudável e motivador.
O esporte do golfe tem sido cada vez mais reconhecido por seus benefícios à saúde e pela possibilidade de ser praticado por pessoas de todas as idades. Fábio Augusto Abute, um dos competidores do torneio, enfatiza que o golfe foi a chave para a melhora de sua saúde, já que ele possui um problema no joelho. "Eu tenho um problema de joelho e o golfe foi o que me salvou. Sempre tive uma relação estreita com o esporte e, diante desta impossibilidade, vim para o golfe. Esse é um dos fatores: todos podem jogar, desde crianças a adultos de todas as idades", destaca Fábio.
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